MOHAMED ABOU SALLEH
Professor of Psychiatry, St. George’s Hospital, London, UK; Chair, Section of Biological Psychiatry, World Psychiatric Association
IOANNIS PAPAKOSTAS
Professor of Psychiatry, University of Athens, Greece; Co-chair, Section of Rural Psychiatry, World Psychiatric Association
IOANNIS ZERVAS
Associate Professor of Psychiatry, University of Athens; Representative to the UEMS, Hellenic Psychiatric Association
GEORGE CHRISTODOULOU
Council Member, World Psychiatric Association; Chair, European Division, Royal College of Psychiatrists; Chair, Ethics Committee, World Psychiatric Association
Abstract:
A eletroconvulsoterapia (ECT) é um tratamento efetivo para certos subgrupos de indivíduos que sofrem de doenças mentais graves. Tais subgrupos consistem primariamente de pacientes com transtornos depressivos graves, catatonia, mania e, ocasionalmente, certos pacientes com esquizofrenia. Dependendo da ocorrência de comorbidades com desordens médicas e/ou neurológicas e da análise de risco em relação à necessidade do tratamento, a ECT pode ser tida tanto como procedimento de baixo como de alto risco. A ECT deve ser sempre administrada seguindo informações válidas, com o consentimento do paciente e em concordância com os procedimentos de sua administração.
Keywords:eletroconvulsoterapia ,(ECT) ,administração.